Canção da Engenharia

(Escute a Canção da Engenharia)

 

 

 

Quer na paz, quer na guerra, a Engenharia
Fulgura, sobranceira, em nossa história

Arma sempre presente, apóia e guia

As outras Armas todas à vitória.

Nobre e indômita, heróica e secular

Audaz, na guerra, ao enfrentar a morte,

Na paz, luta e trabalha, sem cessar,

Pioneira brava de um Brasil mais forte.



O castelo lendário, da Arma azul-turquesa

Que a tropa ostenta, a desfilar, com galhardia

É um escudo de luta, é o brasão da grandeza

E da glória sem fim, com que forja a defesa

E é esteio, do Brasil, a Engenharia.


Face aos rios ou minas, que o inimigo

Mantém, sob seu fogo, abre o engenheiro

A frente para o ataque e, ante o perigo,

Muitas vezes, dos bravos é o primeiro.

Lança pontes e estradas, nunca falha,

E em lutas as suas glórias ressuscita,

Honrando, em todo o campo de batalha,

As tradições de Villagran Cabrita.



O castelo lendário, da Arma azul-turquesa

Que a tropa ostenta, a desfilar, com galhardia

É um escudo de luta, é o brasão da grandeza

E da glória sem fim, com que forja a defesa

E é esteio, do Brasil, a Engenharia.


Retirado do Livro Hinos e Canções Militares, Edição de 1976.